Ifood define decisão e acaba com esse serviço vital em nosso país
O Ifood acabou com um serviço que vinha fazendo no país, quando donos de restaurantes acusaram a empresa de pressioná-los a aderir a um contrato de exclusividade.
Segundo relatos da Folha Uol, o Ifood havia fazendo ameaças com as redes com menos de 30 estabelecimentos com o aumento da taxa cobrada.
Dessa forma, recentemente o aplicativo iniciou novas regras sobre contratos de exclusividade. Agora, após o acordo coma s empresas, o iFood não pode assinar contrato de exclusividade com redes com mais de 30 restaurantes.
No caso de redes com menos de 30 unidades, as regras são mais flexíveis, já que a exclusividade pode valer por dois anos, mas, em seguida, há uma quarentena de um ano, em que o contrato restrito com o iFood é vetado.

“Temos observado que estabelecimentos independentes que tinham contrato de exclusividade com o iFood estão sendo pressionados, já que, ao sair do ambiente de exclusividade, a taxa chega a subir de 5 a 7 pontos percentuais. Isso representa um aumento de 30% a 40% nas tarifas”, disse Paulo Solmucci, presidente executivo da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).
Após isso, O vice-presidente de Restaurantes do iFood, Arnaldo Bertolaccini, comentou que a empresa segue as regras: “O restaurante tem opção de entrar com ou sem exclusividade. Nos momentos de renovação, ele tem opção de operar mais barato, exclusivo e mais caro não exclusivo”, contou em nota, ao comentar sobre a taxação do aplicativo, que tem causado no ambiente comporativo da alimentação.

Quais as tarifas repassadas?
O presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, comentou sobre as taxas do aplicativo: “A taxa chega a subir de 5 a 7 pontos percentuais. Isso representa um aumento de 30 a 40% nas tarifas, que sobem de 17%, 18% para 23%, nova tarifa padrão do iFood”.
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