Não suportou: O fim de cerveja amada ao ser comprada pela Brahma para dar fim em concorrência no país

Bebida tradicional esteve em circulação por mais de 100 anos, até ser comprada por grande concorrente

Uma popular cervejaria, criada por alemães, faz sucesso no Brasil durante longos anos. No entanto, no fim de sua história, ela foi arrematada pela Brahma, que é uma das atuais maiores marcas do gênero.

Fundada por um dos integrantes da família Ritter em 1876, a produtora de bebidas ficava na Rua Tiradentes, no Canal Santa Bárbara. As instalações, grandiosas para o padrão da época, eram referência por causa da maquinaria das cervejas.

Segundo um artigo da Universidade Federal de Pelotas, já no século XIX, foram mais de 4,5 milhões de garrafas produzidas. Em 1889, a Ritter se juntou com a também popular cervejaria do imigrante alemão Leopoldo Haertel, no Rio Grande do Sul.

Foram cinco décadas de sucesso, até que, nos anos 40, a Brahma, que era mais recente no mercado, assumiu o comando da marca. Ainda de acordo com a publicação, o negócio foi fechado na intenção de acabar de vez com a concorrência da época.

Falência de rivais

Responsável pelas cervejas Itaipava, Crystal e Petra, o Grupo Petrópolis entrou com um pedido de recuperação judicial na Justiça, tentando evitar a falência. As dívidas da empresa de bebidas alcóolicas chegam a R$ 5,6 bilhões, segundo a CNN Brasil.

Qual a cerveja mais vendida do Brasil?

De acordo com o Capitalist, a Skol é a cerveja mais vendida no país, seguida pela Brahma e a Antarctica. Em quarto e quinto lugar, ficam a Schin e a Itaipava.

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