Redação
O banco tradicional e amado pelos brasileiros se afogou em dívidas e teve um triste fim após anos
Com a modernização dos tempos, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial. Os bancos, aliás, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes de movimentar o dinheiro.
Contudo, além do sucesso de muitas instituições, há também o fracasso de outras. Exemplo disso é a falência de uma famosa companhia financeira brasileira que foi engolida por rival.
Pouco lembrado pelos brasileiros, um famoso banco fez barulho na década de 60 e 70, principalmente por ser focado em construir e financiar moradias populares.
A empresa pública chegou a ser a principal instituição federal de desenvolvimento urbano e a segunda maior instituição financeira do país, sendo responsável pelo FGTS. Contudo, chegou ao fim em 1986 e deu lugar à Caixa Econômica Federal.
Estamos falando do Banco Nacional da Habitação (BNH), responsável pela administração do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), assim que foi inaugurado. O banco foi criado pela Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964.
No ano de 1983, a companhia passou a lidar com algumas dificuldades e o jornal ‘Folha de S. Paulo’, chegou a informar em uma matéria exclusiva que a instituição possuía dívida de setenta bilhões de cruzeiros, quitada com ativos imobiliários no Rio. Os mesmos estavam avaliados em nove bilhões de cruzeiros.
Em crise financeira, no ano de 1986, o Decreto-Lei nº 2.291 extinguiu o BNH e lançou a Caixa Econômica Federal como sucessora. Dessa forma, o banco que hoje é um dos maiores do país, ficou responsável por administrar o FGTS e outros benefícios do Governo.
Vale lembrar que o Banco Nacional da Habitação foi o responsável por dar o pontapé inicial em construir e financiar casas populares para famílias de média e baixa renda.
Nos dias de hoje, o ‘Minha Casa, Minha Vida’ é um dos principais programas sociais do Governo e uma referência na construção de residências financiadas.
Quando foi criado o Minha Casa, Minha Vida?
Desde 2009, quando foi criado, o ‘Minha Casa, Minha Vida’ construiu mais de 5 milhões de unidades habitacionais (UH), números que superam o Banco Nacional de Habitação (BNH) que em 20 anos de história não chegou a essa marca.
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